quinta-feira, 24 de novembro de 2016
domingo, 27 de novembro de 2011
Pedagogia: Origem,Objeto de estudo e sujeito,Pedagogia no Brasil

Pedagogia: Origem,Objeto de estudo e sujeito,Pedagogia no Brasil
Origem
A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como correlato da educação é a ciência do ensino. Entretanto, a prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade. A compreensão do fenômeno educativo e sua intervenção intencional fez surgir um saber específico que modernamente associa-se ao termo pedagogia. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização elevou o saber pedagógico ao nível científico. Com este caráter, o pedagogo passa a ser, de fato e de direito, investido de uma função reflexiva, investigativa e, portanto, científica do processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática própria. A história levou séculos para conferir o status de cientificidade à atividade dos pedagogos apesar de a problemática pedagógica estar presente em todas as etapas históricas a partir da Antiguidade. O termo pedagogo, como é patente, surgiu na Grécia Clássica, da palavra παιδαγωγός cujo significado etimológico é preceptor, mestre, guia, aquele que conduz; era o escravo que conduzia os meninos até o paedagogium . No entanto, o termo pedagogia, designante de um fazer escravo na Hélade, somente generalizou-se na acepção de elaboração consciente do processo educativo a partir do século XVIII, na Europa Ocidental.
Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura, cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional. Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas. [1]
Objeto de estudo e sujeito
O objeto de estudo do pedagogo e da pedagogia é a EDUCAÇÃO, o Processo Ensino e Aprendizagem, a ação cultural do educador em intervir e/ou de transmitir tecnicamente "o conhecimento", de forma sedutora, significativa e em comunhão com a realidade social, o perfil e a história de vida do educando, o conhecimento e a informação e a dimensão cognitiva do educando ao perceber, aprender, apreender e se apropriar de forma crítico-reflexiva do conhecimento e das informações transmitidas pela percepção pessoal de observador ou de sujeito da intervenção formativo-educativa da qual foi sujeito, a sua acomodação junto aos conhecimentos anteriormente existentes e sua capacidade de aplica-los à realidade social vivido-compartilhada enquanto ser social e cidadão. Logo, o sujeito da Pedagogia é o ser humano enquanto educando. O pedagogo não possui quanto ao seu objeto de estudo um conteúdo intrinsecamente próprio, mas um domínio próprio (a educação), e um enfoque próprio (o educacional), que lhe assegurara seu caráter científico. Como todo cientista da área sócio-humana, o pedagogo se apóia na reflexão e na prática para conhecer o seu objeto de estudo e produzir algo novo na sistemática mesma da Pedagogia. Tem ele como intuito primordial o refletir acerca dos fins últimos do fenômeno educativo e fazer a análise objetiva das condições existenciais e funcionais desse mesmo fenômeno. Apesar de o campo educativo ser lato em sua abrangência, estritamente são as práticas escolares que constituem seu enfoque principal no seu olhar epistêmico, embora a ação não-escolar venha ganhando, contemporaneamente, espaço significativo na ação e atuação do pedagogo. O objeto de estudo do pedagogo compreende os processos formativos que atuam por meio da comunicação e intercâmbio da experiência humana acumulada. Estuda a educação como prática humana e social naquilo que modifica os indivíduos e os grupos em seus estados físicos, mentais, espirituais e culturais. Portanto, o pedagogo estuda o processo de transmissão do conteúdo da mediação cultural (ensino) que se torna o patrimônio da humanidade e a realização nos sujeitos da humanização plena e o processo pelo qual a apropriação desse conteúdo ocorre (aprendizagem). No plano das ideias, o grego Platão (427-347 a.C.) foi de fato o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Para ele, o objeto da educação era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.
Pedagogia no Brasil
O curso de Pedagogia nasce como bacharelado, na Faculdade Nacional de Filosofia na Universidade do Brasil, numa “Seção de Pedagogia”, servindo de modelo para os cursos ofertados por outras IES. O bacharelado em Pedagogia tinha a duração de três anos, com o objetivo de formar “técnicos em educação”. Entre as reformas do regime militar, a reordenação do ensino superior, decorrente da Lei 5.540/68, teve como consequência a modificação do currículo do curso de Pedagogia, fracionando-o em habilitações técnicas, para formação de especialistas, e orientando-o tendencialmente não apenas para a formação do professor do curso normal, mas também do professor de ensino infantil e fundamental em nível superior, mediante o estudo da Metodologia e Prática de Ensino de 1° Grau. Hoje a duração no Ensino Superior em Licenciatura Plena em Pedagogia é de 4 anos.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
O que é arte Educação

O papel do facilitador em processos de desenvolvimento social

quinta-feira, 31 de março de 2011
Folha Amassada
Folha amassada
Quando eu era criança, por ser muito impulsivo, tinha raiva de qualquer coisa. Na maioria das vezes, depois desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava para consolar a quem eu tinha magoado.
Um dia meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:
Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. O professor me disse novamente: agora a deixe como estava antes.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Pôr mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
O professor me disse o coração das pessoas é como esse papel. A impressão que deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. Assim, aprendi a ser, mas compreensivo e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...
Alguém já me disse uma vez: “fale somente quanto suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro. Acredite principalmente em seus sentimentos!”.
Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos.
Por: Delmoreno
terça-feira, 29 de março de 2011
O que é Pedagogia?
Pedagogia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pedagogia é a ciência da educação. Segundo LUAIZA,B.A a aplicação dos conhecimentos produzidos a partir das pesquisas científicas nesta área permitem o desenvolvimento da tecnologia pedagógica cujo objetivo é o desenvolvimento de serviços científico-técnicos que permitem a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do próprio processo pedagógico, do processo educacional e do processo educativo.Não obstante, se utiliza a palavra em diversos outros contextos com referencia a seu objeto de estudo, exemplo: Curso de Pedagogia, Pedagogia do oprimido, etc.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Aprendendo a pensar

quarta-feira, 18 de agosto de 2010
sábado, 28 de março de 2009
O mundo atual é em grande parte, fruto de uma mudança substancial no modo de pensar do ser humano, na forma de ele compreender os fenômenos que ocorrem a sua volta e na sua capacidade de transformar conhecimento sobre estes fenômenos em beneficio próprio, dos tempos de Galileu, há pouco mais de quatro séculos, aos dias de hoje, o modo de construir novos conhecimentos através do método cientifico levou a humanidade a se apropriar de ferramentas poderosíssimas, que lhe permite tomar posições investigativas, racionais, e sistemáticas diante dos desafios e mistérios da natureza. Nosso objetivo, é estimular a criança a observar, experimentar e compreender os fenômenos da natureza, de forma descontraída e motivada, partindo de suas experiências prévias e cotidianas. Se puder contribuir para que a criança desenvolva plenamente sua curiosidade natural, teremos cidadãos mais conscientes e preparados,
[ ] CUNHA; RAIMONDI, ( ANO).......
quarta-feira, 18 de junho de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Sem vocação, nada feito
A profissão de educador conseguiu, pelo menos no Brasil, obter unanimidade em duas questões que parecem paradoxais: é uma das carreiras mais nobres e respeitadas, mas também uma das que oferecem pior remuneração. Só entra nesse mercado de trabalho, portanto, quem tem muita vocação e poucas ambições financeiras. Especialmente no setor público, os professores enfrentam muitos desafios não apenas nas questões salariais, mas também em relação à qualidade e ás condições do ensino.
Em contrapartida, precisam estar sempre atualizados, em dia com as novas tecnologias, a par das principais tendências pedagógicas. Precisam ler, navegar na Internet, ir ao cinema, freqüentar exposições, participar de seminários, além de ter tempo para preparar e dar aulas, corrigir provas e fazer o planejamento do curso.
Nos primeiros semestres do curso, o aluno recebe formação básica, com aulas de sociologia, história, psicologia, filosofia da educação, entre outras. Depois, estuda métodos de administração escolar, legislação e didática, educação pré-escolar, supervisão e gerenciamento de métodos de ensino.
Ao sair da faculdade, o bacharel em Educação está apto a se dedicar ao magistério, caso tenha optado pela licenciatura, que tem duração de três anos. Com mais um ano de Pedagogia, pode seguir carreira na área de administração escolar. Formados em licenciatura são habilitados a dar aulas no ensino fundamental e médio, lecionando a matéria de sua preferência - história, português matemática ou qualquer outra que faça parte do currículo das quatro últimas séries do ensino fundamental e nas três do ensino médio. Caso queira estender sua esfera de ação à universidade, terá que se formar na disciplina escolhida.
A Pedagogia oferece, além do magistério, outras alternativas de trabalho, com aprofundamento em questões de didática e administração escolar. Trabalhando na supervisão escolar, o pedagogo acompanha o processo didático e define critérios para a organização de classes e equipes de professores. Como supervisor, também tem chance de encontrar colocação em delegacias de ensino. Como inspetor, além de supervisionar as aulas, gerencia a administração das escolas.
Outro campo que tem contratado muitos profissionais é a psicopedagogia, área que faz tanto o acompanhamento de estudantes com dificuldade de aprendizado quanto programas de orientação profissional. Há lugar para educadores também na criação de material didático, na produção de brinquedos educativos, nas editoras, em brinquedotecas e em bibliotecas. Com a valorização da reciclagem profissional, as empresas estão investindo cada vez mais na capacitação de seus empregados, o que pode ampliar o mercado para os profissionais da Educação. A Internet também popularizou os cursos de educação à distância, que são elaborados por equipes multidisciplinares, para as quais o conhecimento e a didática dos professores e pedagogos são valores inestimáveis.
A disputa pelos profissionais mais bem preparados acirra a concorrência entre as escolas privadas e valoriza mestres e pedagogos, que costumam receber salários mais atraentes do que os pagos por estabelecimentos estaduais e municipais. O salário inicial na rede pública oscila entre R$ 600 e R$ 800, enquanto nas escolas privadas o salário médio é de R$ 1,8 mil. Em São Paulo, o piso salarial na rede pública é de R$ 488.Duração média do curso: quatro anos
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Pedagogia de Projetos
Esta seção contém textos, artigos, experiências e publicações que conceituam e subsidiam o trabalho pedagógico por projetos. Apresenta também sugestões sobre formas de criar, planejar e implementar projetos.
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Cardápio de Projetoshttp://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/cp/pgm1.htmSérie especial do programa "Salto para o Futuro" da TV Escola. Tem como objetivo fornecer subsídios para a elaboração de projetos. Discute a sua importância para a Educação. Apresenta sugestões sobre formas de criar, planejar e implementar projetos. Bem como, aponta caminhos para superar problemas na implementação de projetos.Diários - Projetos de Trabalhohttp://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=84&Itemid=215 Publicação da Secretaria de Educação a Distância do MEC, material complementar às séries da TV Escola - PCN na Escola. O caderno, lançado em 1998, dividiu-se em dois tópicos principais: Diários e Projetos de Trabalho. Disponível em formato PDF. Para acessar o material é necessário o programa Acrobat Reader.Cadernos da TV Escola http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=80&Itemid=211Por este endereço é possível acessar os "Cadernos da TV Escola", publicações com os temas transmitidos nas séries da TV.Projeto: uma nova cultura de aprendizagemhttp://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/educ30.htmArtigo da professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, da PUC-SP, que defende a prática pedagógica por meio do desenvolvimento de projetos, como uma nova cultura para desenvolver a aprendizagem dos alunos.O que é um Projeto Interdisciplinar? http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/educ26.htmArtigo de Eduardo Chaves, professor titular de Filosofia da Educação da Unicamp e consultor do Instituto Ayrton Senna (IAS), que destaca a importância de se integrar as diferentes áreas do conhecimento por meio do trabalho interdisciplinar. Este texto integra o Programa "Sua escola a 2000 por hora", do Instituto Ayrton Senna.Fernando Hernández. Revista Nova Escola. Agosto/2002.http://novaescola.abril.com.br/ed/154_ago02/html/repcapa_qdo_hernandez.htmReportagem que traz os principais assuntos focalizados pelo educador espanhol Fernando Hernández, como a reorganização do currículo por projetos de trabalho. Leia também sua entrevista, publicada na página:http://novaescola.abril.com.br/ed/154_ago02/html/hernandez.doc
Veja também::: Planejamento e Proposta Pedagógica ::Interdisciplinaridade
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Pedagogia de Projetos
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O que é Pedagogia?
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.
Paulo Ghiraldelli Jr. Diretor Científico do CEFA
O primeiro passo para entendermos o que é pedagogia inclui uma revisão terminológica. Precisamos localizar o termo “pedagogia”, e ver o que cai sobre sua delimitação e o que escapa de sua alçada. Para tal, a melhor maneira de agir é comparar o termo “pedagogia” com outros três termos que, em geral, são tomados – erradamente – como seus sinônimos: “filosofia da educação”, “didática” e “educação”. O termo “educação”, ou seja, a palavra que usamos para fazer referência ao “ato educativo”, nada mais designa do que a prática social que identificamos como uma situação temporal e espacial determinada na qual ocorre a relação ensino-aprendizagem, formal ou informal.A relação ensino-aprendizagem é guiada, sempre, por alguma teoria, mas nem sempre tal teoria pode ser explicitada em todo o seu conjunto e detalhes pelos que participam de tal relação – o professor e o estudante, o educador e o educando – da mesma forma que poderia fazer um terceiro elemento, o observador, então munido de uma ou mais teorias a respeito das teorias educacionais. A educação, uma vez que é a prática social da relação ensino-aprendizagem no tempo e no espaço, acaba em um ato e nunca mais se repete. Nem mesmo os mesmos participantes podem repeti-la. Nem podem gravá-la. Nem na memória nem por meio de máquinas. É um fenômeno intersubjetivo de comunicação que se encerra em seu desdobrar. No caso, se falamos de um encontro entre o professor e o estudante, falamos de um fenômeno educacional – que é único. Quando ocorrer outro encontro do mesmo tipo, ele nunca será o mesmo e, enfim, só superficialmente será similar ao anterior. O termo “didática” designa um saber especial. Muitos dizem que é um saber técnico, porque vem de uma área onde se acumulam os saberes que nos dizem como devemos usar da chamada “razão instrumental” para melhor contribuirmos com a relação ensino-aprendizagem. A razão técnica ou instrumental é aquela que faz a melhor adequação entre os meios e os fins escolhidos. A didática é uma expressão pedagógica da razão instrumental. Sua utilidade é imensa, pois sem ela nossos meios escolhidos poderiam, simplesmente, não serem os melhores disponíveis para o que se ensina e se aprende e, então, estaríamos fazendo da educação não a melhor educação possível. Mas a didática depende da pedagogia. Ou seja, depende da área onde os saberes são, em última instância, normas, regras, disposições, caminhos e/ou métodos. O termo “pedagogia”, tomado em um sentido estrito, designa a norma em relação à educação. “Que é que devemos fazer, e que instrumentos didáticos devemos usar, para a nossa educação?” – esta é a pergunta que norteia toda e qualquer corrente pedagógica, o que deve estar na mente do pedagogo. Às vezes tomamos a palavra “pedagogia” em um sentido lato; trata-se da pedagogia como o campo de conhecimentos que abriga o que chamamos de “saberes da área da educação” – como a filosofia da educação, a didática, a educação e a própria pedagogia, tomada então em sentido estrito. Mas, de fato, é em um sentido estrito que a pedagogia nos deve interessar. Pois, quando ampliamos a extensão do termo o que resta pouco nos ajuda a entender o quadro no qual se dá a diferenciação dos saberes relativos ao ensino. A pedagogia, em um sentido estrito, está ligada às suas origens na Grécia antiga. Aqueles que os gregos antigos chamavam de “pedagogo” era o escravo que levava a criança para o local da relação ensino-aprendizagem; não era exclusivamente um instrutor, ao contrário, era um condutor, alguém responsável pela melhoria da conduta geral do estudante, moral e intelectual. Ou seja, o escravo pedagogo tinha a norma para a boa educação; se, por acaso, precisasse de especialistas para a instrução – e é certo que precisava –, conduzia a criança até lugares específicos, os lugares próprios para o “ensino de idiomas, de gramática e cálculo”, de um lado, e para a “educação corporal”, de outro. A concepção que diz que a pedagogia é a parte normativa do conjunto de saberes que precisamos adquirir e manter se quisermos desenvolver uma boa educação, é mais ou menos consensual entre os autores que discutem a temática da educação. Ela, a pedagogia, é aquela parte do saber que está ligada à razão que não se resume à razão instrumental apenas, mas que inclui a razão enquanto razoabilidade; a racionalidade que nos possibilita o convívio, ou seja, a vigência da tolerância e, mesmo, do amor. Ao falarmos, por exemplo, “não seja violento, use da razão”, queremos ser compreendidos como dizendo, “use de métodos de comunicação que são próprios do diálogo” – os métodos e normas da sociedade liberal (ideal). É esse tipo de razão ou racionalidade que conduz, ou produz, a pedagogia. A didática busca meios para que a educação aconteça e, assim, é guiada pela razão técnica ou instrumental, enquanto que a pedagogia busca nortear a educação, e é guiada pela razoabilidade, pela fixação de regras que só se colocam por conta da existência de um ou vários objetivos; no caso, objetivos educacionais, o que é posto como meta e valor em educação. Quem estabelece tais valores? Pedagogia, didática e educação estão ligadas. Mas a filosofia da educação é um saber mais independente, que pode ou não ter um vínculo com os saberes da pedagogia e da didática, ou do saber-prático (e imediato) que faz a educação acontecer. O termo “filosofia da educação” aponta para um tipo de saber que, de um modo amplo, é aquele acumulado na discussão sobre o campo educacional. Faz assim ou para colocar valores e fins e legitimá-los através de fundamentos, ou para colocar valores e fins e legitimá-los através de justificações. Há, portanto, dois grandes tipos de filosofia da educação: a filosofia da educação que serve como fundamentação para a pedagogia e filosofia da educação que serve como justificação. A filosofia da educação não está vinculada somente à razão instrumental ou à razão comunicativa liberal, mas tem como sua produtora a razão enquanto elemento que escolhe fins e, portanto, que valora. Ela pode falar em "valor de verdade" e "valor moral", pode separá-los em campos que se excluem ou não, mas, sempre, vai falar em valor e fins. A razão, aqui, é a razão que diz quais são os objetivos da educação e, então, que explicita se as normas da pedagogia podem ser mantidas ou não, e que normas são essas. Tais normais devem parecer legitimas, caso contrário, pelo menos em princípio, elas não terão seguidores. O que as torna legítimas? Um discurso – o discurso filosófico, a filosofia da educação ou fundacionista ou justificadora. Se a legitimação da pedagogia se dá através de uma metafísica que encontra um fundamento último para que a educação se processe de uma maneira e não de outra, dizemos que a filosofia da educação fundamenta a pedagogia e, conseqüentemente, a educação. Se a legitimação da pedagogia se dá através de um conjunto de argumentos que tentam justificá-la, sem requisitar um ponto arquimediano metafísico, então dizemos que a filosofia da educação justifica a pedagogia e, conseqüentemente, a educação.Se nós acreditamos, por exemplo, no âmbito da filosofia da educação, que “somos iguais porque todos nós somos filhos de Deus” ou que “somos iguais porque somos todos seres humanos” ou que “somos iguais porque todos possuímos, diferentemente dos animais, razão”, podemos então, no âmbito da fixação de normas pedagógicas, dizer que nossa educação “tem como objetivo não destruir nossa igualdade original”. A igualdade baseada na origem divina, ou baseada na noção de ser humano ou na posse de algo que poderia chamar “razão”, funcionam, neste caso, como fundamentos metafísicos para uma pedagogia igualitária. Mas se alguém diz que tal crença metafísica não é algo que podemos crer à luz de crenças mais convincentes, e se nós não queremos abandonar a nossa pedagogia igualitária, então nos cabe ou convencer nosso interlocutor da validade do ponto metafísico (o que implica em refazer o sistema filosófico adotado) ou, então, argumentar de modo a justificar que a igualdade como fim da educação vale a pena, por exemplo, porque ela possibilitará um mundo com menos injustiça, um mundo melhor – usamos aí um argumento pragmático, que não implica qualquer metafísica. Assim, uma mesma pedagogia (uma pedagogia igualitária, por exemplo), pode ter discursos legitimadores diferentes, isto é, filosofias da educação diferentes. Quem legitima a pedagogia pode apelar para a fundamentação ou para a justificação. Uma tal reflexão – a de como a pedagogia se legitima - é própria da “área da filosofia da educação”. É o trabalho próprio aos filósofos da educação. Não raro, é uma discussão que envolve argumentos técnicos em filosofia e, portanto, não produz um saber que possa ser de domínio imediato dos que estão executando a relação ensino-aprendizagem, embora os professores conheçam, ao menos, as máximas filosófico-pedagógicas que escapam do domínio técnico e lhes caem nos ouvidos, e, assim, eles ficam satisfeitos com suas pedagogias. Não raro, uma única máxima filosófico-pedagógica guia uma vida inteira de trabalho de um professor. Que não se tire daí a conclusão que os professores devem apenas saber didática, ou, ao contrário, que vão ser “críticos” e bem mais capazes se souberem filosofia da educação, seja esta fundacionista ou justificadora. O saber de cada professor varia. Uns podem ter uma aptidão melhor para a reflexão filosófica, e serem desajeitados para o trabalho que implica forte aptidão didática, outros podem dominar os trâmites das normas da pedagogia, e não terem gosto pela reflexão da filosofia da educação. Outros, ainda, podem ser práticos, meramente práticos, e se saírem bem em resultados de aproveitamento com os alunos. O importante é que, na formação dos professores, se saiba que empregamos todos os tipos de racionalidades que temos em nossa linguagem (a instrumental, a da tolerância e a que fixa objetivos e valores), e que a formação deve ser harmoniosa, pois tem tudo, em suas vestes originais, para ser harmoniosa – pois fazer educação nos leva, sempre, para os quatro saberes acima apontados, e para o emprego das três formas de racionalidade. A harmonia não vem de separarmos, eqüitativamente, o que cada professor precisa saber em filosofia da educação, pedagogia, didática e ensino (educação). A harmonia vem, sim, da nossa capacidade de termos políticas educacionais que cultivem as instituições de formação de professores que protegem uma cultura onde os quatro saberes acima descritos não fiquem a descoberto, nas mãos de leigos. Tal cultura, sem que seja preciso qualquer reunião formal, será o fator determinante de convergência das conversações, no interior das instituições onde se dá a formação do professor, e ela poderá criar legiões de bons professores, em graus diferentes de aptidões. Isso vale para qualquer instituição de ensino que forma professores.
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Achei a idéia do Blog da disciplina de Didática de Ciências da FAED/UDESC muito interessante. É um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser uma ferramenta sócio-técnica, colaborando nas práticas educativas de forma simbiótica.
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Algumas dicas básicas sobre a pedagogia empresarial e alguns outros tópicos importantes da educação
http://forum.universia.com.br/forum/viewThread.jsp?forum=160&thread=8513http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=4abed&infoid=159&sid=107http://users.hotlink.com.br/fico/refl0086.htmhttp://www.oriente-se.com/escolas/Educacao_a_Distancia.asphttp://www.avezdomestre.com.br/http://www.campus-oei.org/revista/rie36a04.htmwww.fde.sp.gov.br/publicacoes/acesso.htmwww.eca.usp.br/prof/moran/ead_ar.htmhttp://www.prossiga.br/anisioteixeirawww.revista.unicamp.brwww.eca.usp.br/nucleos/ncewww.faced.ufba.br/~pretto/edc708/sem941/num_0/pati.htmwww.intelecto.net/ead_textos/tecno1.htmwww.universidadevirtual.brwww.uned.es/webuned/home.htmwww.techknowlogia.comwww.tver.com.br
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Reflexões sobre a educação
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u513.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u501.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u502.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u503.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u504.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u506.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u508.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u512.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u511.shtml
Dicas de leitura
Para o pessoal interessado, uma dica de boas literaturas na Pedagogia Empresarial:Educação Corporativa no Brasil - Mitos e Verdades - Marisa Éboli (excelente para iniciar na área).Jogos de Empresa - Maria Rita GramignaGrande Livro de Jogos para atendimento ao cliente - Peggy CarlawPedagogia Institucional - Fatores Humanos na organizações - Francisco Nunes SobrinoEducação Corporativa - um avanço na gestão integrada de Desenvolvimento Humano - Ana Cláudia Athayde da CostaEducação estratégica nas organizações - Elizabeth Ayres Gikian
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